Joia Rara
Tu me vens como sinos nas espumas
Dos dobrares contínuos das mil ondas,
Joia tão rara que até vida ronda
Na levidão dos ais, das verdes plumas....
Nos caíres da vida, tu me aprumas!
Questões, tu pedes ao céu que responda,
Vens tão límpido e nada há que me escondas
E, ao evidente, sempre me acostumas.
Vem, traz-me o serenar da preamar
Onde tudo se acalma ao verbo amar
E o ocaso aviva o fogo da paixão.
Assim, de sol a sol, té de luar,
Permite ao tempo te perpetuar
Nas livres asas do meu coração
® Sonya Azevedo
Felicíssima!
Hoje eu ganhei um presente da querida
Anna Lúcia Gadelha, que com seu talento
musicou este meu soneto!
Uma beleza a mais!!!
Luz e paz.
Abaixo o link!
Versos belissimos que vc nos acostumou a esse encanto de inspiração. Psrabéns por mais soneto que faz jus ao título!Beijos
ResponderExcluirBelíssimo soneto, Sonya. Receba meus sinceros cumprimentos, mormente pela mudança natural da ordem da oração em "Questões tu pedes ao céu que responda". Luz e paz, minha amiga. Bjs
ResponderExcluirEste é um elogio gratificante vindo de um professor tão querido! Muito grata. Luz e paz. Bjkas
ExcluirAninha, grata por ter colocado música em meu soneto. Ficou primoroso! Amei de coração.
ResponderExcluirParabéns para ambas, talentosas poetisas, pelo poema musicado. Bjs!
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